Mãe que dá alegria, que recebe alegria. Mãe que dá amor, que recebe amor. Mãe que louva, que escuta. Mãe que é cheia de graça, rainha. Mãe que dá presente, que ganha presente, que está presente. Mãe que é ausência na presença, que está presente na ausência. Mãe que amamenta, que tem amor. Mãe que dá colo, que quer colo. Mãe que tem paciência, que perde noites de sono. Mãe, mulher que deu à luz, que acalma, que protege. Mãe que brinca com o filho, que quer sorriso.
Mãe, palavra que ganha dimensões nunca imaginadas no segundo domingo de maio: mãe de família, mãe natural, mãe natureza, mãe do rio, mãe d’água, mãe da mata, mãe preta, mãe leoa, mãe benta, mãe boa, mãe caridosa, mãe carinhosa, mãe da noite, mãe de santo, mãe do fogo, mãe de ouro, mãe do sol, mãe da lua, Mãe de Deus!
Mãe que acalanta, amamenta, liberta. Mãe que cativa, harmoniza. Mãe que é ternura. Mãe que chora, ora, acolhe. Mãe que grita, silencia, ensina. Mãe que aprisiona o medo, o amor, a dor. Mãe que adoece. Mãe que aprende, agradece, enriquece. Mãe que respeita, é amiga. Compartilha, chora, acolhe.
Mãe que é palavra, que se faz da palavra. Mãe sublime, amor pleno, Anjo da Guarda. Sempre e todos os dias, simplesmente, MÃE! Estado de graça.
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